Cyndi
Lauper tem um pequena diferença de 6 anos em relação à Rita e a disparidade de
8 ou 9 anos de carreira.
Sempre
escutei os hits de Cyn, nas rádios, como “Girls Just Wanna Have To Fun”, “She
Bop”, “Time After Time”, etc., porém, nunca aderi ao movimento “Cyndilauperiano”,
se é que podemos dizer assim. Sempre fui mais para o lado do rock dos anos 80,
como prova o meu amor pela Rita, desde 2005.
As duas começaram em bandas simples, mas com o passar do tempo foram adquirindo a carreira solo, músicas solos, arranjos solos, sem ajuda ou interferência de ninguém. A primeira música da fase solo de Rita Lee foi “Mamãe Natureza”, em 1973, logo após ser expulsa dos Mutantes. Cyndi Lauper passou anos se apresentando com a finada banda Blue Angels, lançando até um disco em 1980.
Bem,
os Mutas eu nem preciso dizer porque todos sabem que foram 5 álbuns e centenas
de hits, na época dos festivais de música. O caso agora é a Rita, a rainha de
tudo e de todos.
Rita, desde cedo mostrou que veio para música e para quebrar tabus por aí, como o primeiro beijo gay em um vídeo de música; Ganhar inúmeros processos a favor dos animais; Ser a primeira mulher a bater o recorde de mais de 65 milhões de cópias de discos vendidos; Ganhar mais de 15 prêmios musicais; Escrever livros infantis e narrar histórias para crianças; É uma das artistas que mais influenciou os músicos do Brasil que vieram a usar guitarra a partir de meados dos anos 70, sobretudo as mulheres; Ter mais de 60 músicas em trilhas sonoras de novelas da GLOBO; Se vestiu de Chacrinha, Nossa senhora Aparecida, Virgem Maria, vestiu-se de noiva (GRÁVIDA), de ET, etc.
Rita, desde cedo mostrou que veio para música e para quebrar tabus por aí, como o primeiro beijo gay em um vídeo de música; Ganhar inúmeros processos a favor dos animais; Ser a primeira mulher a bater o recorde de mais de 65 milhões de cópias de discos vendidos; Ganhar mais de 15 prêmios musicais; Escrever livros infantis e narrar histórias para crianças; É uma das artistas que mais influenciou os músicos do Brasil que vieram a usar guitarra a partir de meados dos anos 70, sobretudo as mulheres; Ter mais de 60 músicas em trilhas sonoras de novelas da GLOBO; Se vestiu de Chacrinha, Nossa senhora Aparecida, Virgem Maria, vestiu-se de noiva (GRÁVIDA), de ET, etc.
Na época em que aguentou a forte pressão política na
década de 60/70/80, Rita foi presa e conseguiu mesmo assim se levantar e fazer
com que o disco “Entradas & Bandeiras” vendesse mais de 750 mil cópias e
ganhasse dois discos de platina pelas ótimas vendas e seus hits tocando nas rádios
de todo o país.
As duas são rainhas: Rainha do rock e rainha do pop e fizeram e ainda fazem a boa música e a boa batida correr gerações há mais de 30 anos (no caso da Rita, 45), uma foi para o Blues (mas não deixando o pop de lado) e a outra foi para a MPB (NUNCA deixando o rock de lado), como mostra o novo CD de Rita, “Reza”, e o de Cyndi, o pop/blues: “The Memphis Blues”.
O que importa no fim das contas é que as duas têm um cantinho reservado na história da música mundial e que elas fazem parte da vida de muitas pessoas. Em especial a rainha das rainhas: RITA LEE JONES.
Rita Lee e Cyndi Lauper sempre foram as minhas ídolas desde a infância. Sempre acompanhei a trajetória delas que na realidade faz parte da minha. No entanto, acho que a Rita é mais artística, mais virtuosa - aqueles casos raros em que a arte se mistura com todas as outras. Sem tirar o mérito da Cyndi que é excelente cantora. God save the Queen! God save the Queen of Rock, Rita Lee Jones.
ResponderExcluirAs duas são ícones de todas as gerações.
ExcluirAMO ELAS, amei o texto!!
ResponderExcluirSão maravilhosas!
ExcluirQuem é melhor entre as duas?? Acho que é a Ritinha mesmo. Adoro a música das duas. Cyndi Lauper faz parte da minha vida e Rita Lee nem se fala...
ResponderExcluirRitinha é Ritinha, né? Rainha!
ExcluirSou de uma geração onde Cyndi Lauper dava de 10 em Madonna e Rita Lee dava de 10 em todos os cantores de rock existentes no Brasil. Acho que isso ainda existe até hoje. As duas fazem parte da vida de todos e da música. Parabéns pelo texto, Joao!
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